quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Tunísia - Seus mágicos contrastes

Duas horas e meia separam Lisboa de um país surpreendente, disposto a oferecer-lhe todo o exotismo do oriente com a familiaridade do ocidente. Tradição e modernismo unidos numa maravilhosa sucessão de mágicos contrastes.
Fenícios, cartagineses, romanos, bizantinos, turcos, espanhóis, árabes... Uma infinita variedade de povos deixaram a sua marca na Tunísia, perpetuando um clima de harmonia extremamente enriquecedor e gratificante.




Frondosos bosques, férteis prados, mais de 1.300 km de costa mediterrânea e o majestoso deserto do Saara, com os seus dourados mares de dunas e os seus refrescantes oásis… Uma oferta turística capaz de satisfazer as necessidades de todos os públicos.
Um povo cosmopolita, aberto e comunicativo. Assim são os tunisinos, gente amável, disposta a partilhar com os viajantes os seus costumes e riquezas culturais.





História e Cultura

Os mais de 3.000 anos de história deram origem a uma riqueza monumental de valor incalculável. Os 8 monumentos tunisinos declarados Património da Humanidade pela UNESCO constituem um bom exemplo desta riqueza:

1. Anfiteatro de El Jem


Com uma capacidade para 35.000 espectadores, é o terceiro maior anfiteatro do mundo, precedido pelos de Roma e Cápua. Foi construído no século III e era utilizado para as lutas de gladiadores e espectáculos circenses que, naquele então, rivalizavam em fama com os da metrópole romana.


2. Dougga


Em Dougga, encontramos o conjunto romano mais importante e melhor conservado do país. Setenta hectares de extensão nos quais, graças ao bom estado de conservação dos monumentos, encontramos interessantes amostras das distintas civilizações que por ali passaram, incluindo a romana, a púnica, a númida e a bizantina.




3. Kairouan

Kairouan é a quarta cidade santa do Islão, depois de Meca, Medina e Jerusalém. Foi fundada por volta do ano 670 pelo guerreiro árabe Okba Ibn Nafaa. Com as suas inumeráveis riquezas artísticas, Kairouan irrompe na paisagem da estepe como uma miragem surgida da época medieval, época na qual a sua influência brilhou por todo o norte de África, Europa e Ásia.

4. Kerkouane


Este local, situado na costa oriental da Tunísia, exibe os restos arqueológicos de uma cidade e uma necrópole púnicas. O seu valor é incalculável, uma vez que se trata de um dos únicos exemplos de arquitectura pura desta civilização. Em conjunto com Cartago, Hadrumetum e Útica, Kerkouane foi uma das mais importantes cidades púnicas, tendo sido, provavelmente, destruída e abandonada em meados do século III a.C.



5. Medina de Sousse


Sousse, Hadrumetum para os púnicos, é banhada pelo Mar Mediterrâneo, 140 km a sul da capital do país. A sua medina exibe um maravilhoso estado de conservação no coração histórico da cidade, que é completado com a kasbah (fortificação), a Grande Mezquita e o ribat (recinto fortificado).

6. Medina de Tunes



A Medina ocupa o centro da cidade de Tunes e é formada por um conjunto de ruelas e passadiços cobertos, que albergam um mágico e colorido mundo repleto de artesanato e artigos comerciais de todo tipo. Nela encontramos cerca de setecentos monumentos. Entre os quais, palácios, mesquitas, mausoléus, escolas e fontes dos períodos Almohade e Hafsí.

7. Portos púnicos de Cartago


Como outros povos da antiguidade, os cartagineses basearam o seu poderio no comércio marítimo. Isto converteu-os numa autêntica potência marítima. Os seus portos dominaram a bacia do Mediterrâneo, revestindo a história da cidade de uma importância fundamental. A sua localização foi possível graças a diversas escavações arqueológicas iniciadas na década de 1970.

8. Sítio Arqueológico de Cartago



Poucas ruínas restam da antiga capital púnica. A maioria dos restos arqueológicos que podemos observar aqui são romanos. No entanto, a recente criação de um Parque Arqueológico permite desfrutar de um agradável e interessante passeio pela história.


Praias

Quanto às praias … todas lhes conhecemos a fama. As praias da Tunísia são praias de areia branca e dourada, banhadas pelas águas cristalinas e quentes do Mediterrâneo, com maravilhosos recantos onde se pode mergulhar em busca da fauna marítima, nadar ou simplesmente dar um mergulho.
Lugares como Tabarka, Djerba, Túnez capital, Sfax, Bizerta… são ideias para gozar as suas férias na Tunísia, seja a dois, em família ou mesmo sozinho. A Tunísia tem mais de mil km de costa de águas transparentes, dos quais cem km são de praias devidamente ocupada para proporcionarem uma agradável estado ao turista que as visita.


Com essas e outras maravilhas, coloque a Tunísia no seu roteiro de férias! Viaje com a Lobotur no Carnaval para esse destino exótico e rico em reservas naturais! Ligue: (71) 3353-8780 e fale com nossos consultores!
Fonte:
Tunísia - O seu oásis mediterrâneo - http://www.tunisiaturismo.com.pt/que_hacer.php - Acesso: 15/12/2012
Blog Viajando - http://www.viajandoblog.com/ - Acesso: 15/12/2012

terça-feira, 8 de novembro de 2011

SURPREENDA-SE COM A CIDADE DO MÉXICO!

Seja bem-vindo a uma das maiores cidades do mundo e a mais antiga do hemisfério ocidental. Data de 1300, quando era capital do Império Asteca, chamada de Tenochtitlán. Hoje a Cidade do México ostenta um belíssimo centro histórico com vestígios das eras pré-colombiana e colonial; o luxuoso bairro de Polanco - onde fica a rua Presidente Masaryk, nos moldes da Rodeo Drive - repleto de lojas de grife, bons hotéis e muitos restaurantes badalados; La Condessa e Santa Fé, bairros da moda e o fantástico Parque de Chapultepec, onde fica o imperdível Museu de Antropologia. Não é pouco. Então, aventure-se e descubra as tantas faces dessa grande metrópole - DF para os íntimos. 


Por Claudia Liechavicius

CADA PEDRA DO CENTRO HISTÓRICO TEM UM POUCO A CONTAR


Declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1988, o Centro Histórico começa no Zócalo, a praça central, também conhecida como Plaza de la Constituición, mais precisamente ao redor de uma bandeira gigantesca e se estende por cerca de dez quilômetros ao seu redor.


Com mais de 200 metros de largura, o Zócalo é uma das maiores praças do mundo e ponto de interseção do centro histórico da Cidade do México.

Tudo começou há cerca de vinte mil anos atrás quando os olmecas atravessaram o Estreito de Behrring para o Alasca. Mas, os relatos das primeiras aldeias agrícolas datam de 2.000 a.C. Esse povo teve forte influência nas civilizações que surgiram depois, uma delas foi a dos maias. Os maias se estabeleciam em volta de centros cerimoniais, praticavam muitos rituais e tinham uma arte bem elaborada.

A Catedral Metropolitana tem seis altares principais e 16 capelas laterais, com um grande acervo de pinturas e esculturas. É belíssima!

Afastando-se uma quadra do Zócalo se avista o incrível Templo Mayor. Ele foi construído pelos astecas entre os séculos XIV e XV. Mas, infelizmente foi quase totalmente destruído pelos espanhóis que usaram suas pedras em outras construções, inclusive na Catedral Metropolitana. Somente em 1978 foi reencontrado. Escavações revelaram as ruínas do templo após a descoberta casual de parte de um entalhe da deusa asteca Coyolxauhqui. Segundo diz a lenda, ela foi morta e retalhada pelo irmão por ter matado a mãe. A pedra está exposta no museu contíguo às ruínas, que guarda as peças ali encontradas.

Ruínas do Templo Mayor, em pleno Centro Histórico. 

Muitos outros museus são pontos de destaque no Centro Histórico. O Museu da Cidade do México mostra o modo de vida dos mexicanos no passado. Seu charme maior é o prédio do século XVIII revestido com pedra vulcânica vermelha. O Museu de la Charreria (charreria é a arte de montar cavalos e vacas, o que equivale ao rodeio) fica no local onde havia uma capela beneditina consagrada à Virgem de Monserrat. O Museu Nacional de Arte ocupa um palácio em estilo neoclássico e apresenta um acervo que representa todas as escolas de arte mexicana até o século XX, tem obras clássicas de três grandes muralistas: Orozco, Rivera e Siqueiros. Já o Palácio de Belas Artes foi concebido em 1905 pelo arquiteto italiano Adomo Boari para ser a casa de ópera da cidade. Seu interior é decorado com imponentes murais e mostras temporárias de arte movimentam o palácio.

O exterior do Palácio de Belas Artes é revestido de mármore italiano, as cúpulas com azulejo, sendo que na cúpula central tem uma águia cercada por figuras que simbolizam as artes cênicas.

Então, se perca pelas ruas do centro histórico e não tire o olho das fachadas maravilhosas que as casas e prédios ostentam. Uma delas é a Casa dos Azulejos, feita no século XVI toda em azulejos azuis e brancos. Hoje ali funciona um restaurante e a loja de departamentos Sanborn's. No primeiro andar tem um mural de Orozco.

O PULMÃO DA CIDADE

A avenida Paseo de la Reforma atravessa o imenso Bosque de Chapultec e ocupa uma área de mais de  6 quilômetros quadrados. Ou seja, ele tem quatro vezes o tamanho do Ibirapuera (que já é grande). Entre árvores e lagos, tem um zoológico, um jardim botânico, um castelo e um dos melhores museus de antropologia do mundo. Foi aberto ao público no século XVI e parece ser uma das áreas de lazer preferidas pelos moradores da cidade. Suas alamedas arborizadas são repletas de ambulantes vendendo de tudo, crianças brincando, adultos correndo ou passeando, outros pedalando, patinando. É pura vida!


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